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No mês da mulheres, eventos aproximam brasileiros da realidade e cultura das refugiadas

Gessica ADUS, GRIST, Grupo de Refugiados e Imigrantes Sem Teto de Sao Paulo, mes da mulher, mulheres, mulheres refugiadas, refugiadas, rodas de conversa, Sao Paulo março 4, 2016

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O Dia Internacional da Mulher será marcado por diversas ações de grupos e instituições que trabalham em prol dos direitos dos refugiados. Com o intuito de aproximar brasileiros da realidade das mulheres refugiadas, o Grupo de Refugiados e Imigrantes sem teto (GRIST) realiza ao longo das terças-feiras do mês rodas de conversas com refugiadas de diferentes países. Outra ação é o Bazar Mulheres e Refúgio, promovido pelo Instituto de Reintegração do Refúgio – Adus, que acontece neste final de semana (05 e 6/3).

A congolesa Hortense Mbuyi foi a primeira a dividir um pouco de sua história com os participantes do evento do GRIST na última terça-feira, com o tema “Paralelismo entre a mulher brasileira e a africana”. A atividade é feita em parceria com o bar Fatiado Discos e Cervejas Especiais, que tem na programação de março vários momentos de reflexão sobre a realidade do refúgio. Em nota na página oficial do Facebook, relatam a lição deixada pela primeira roda de conversa. “Hortense Mbuyi nos deu uma verdadeira aula. Ela veio do Congo, onde trabalhava como advogada e acabou se tornando uma perseguida política pois era militante da oposição. A conversa foi emocionante, foi intensa, pesada. Em diversos momentos tivemos um choque de realidade, mas foi importantíssimo”.

As rodas de conversa começam às 18h30. No último sábado do mês (26/3), haverá um debate final com todas as participantes, no mesmo horário.

Fatiado_mes da mulher_refugio

Já a iniciativa do Adus busca mostrar ao público um pouco da culinária e atividades culturais produzidas pelas mulheres refugiadas. No evento, haverá oficinas de turbante africanos e de maquiagem árabe, venda de pratos e sobremesas da Síria e do Marrocos, arte de hena, venda de artesanato e espaço de massagem terapêutica, além de apresentações culturais.

A venda de roupas, calçados, CDs, DVDs, livros, acessórios, entre outros produtos na faixa de R$ 1 a R$ 50, será revertida aos projetos de reintegração dos refugiados realizados pelo ADUS. Já a renda dos produtos e serviços vendidos pelas expositoras ficará integralmente para elas.
bazar da mulher_adus

Mais informações nas páginas  Fatiado Discos e Cervejas Especiais e do evento do bazar do Instituto de Reintegração do Refúgio – Adus no facebook

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